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Expressas: Renault vai receber robôs chineses em sua fábrica no Paraná

  • Foto do escritor: Jaroslav Sussland - jaros@revistapubliracing.com.br
    Jaroslav Sussland - jaros@revistapubliracing.com.br
  • 7 de out.
  • 2 min de leitura
Expressas: Renault vai receber robôs chineses em sua fábrica no Paraná

A Renault Brasil vai modernizar sua linha de produção no Paraná com a introdução de equipamentos automatizados da fabricante chinesa Maihe Robotics. Os novos robôs serão empregados em diversas etapas da montagem de veículos, com previsão de funcionamento pleno no início de 2026.


Compra e transporte dos equipamentos

Em 29 de setembro, um lote de máquinas de soldagem inteligente foi embarcado de Weifang, no leste da China, com destino ao Brasil. O valor estimado desse lote é de € 7,05 milhões (mais ou menos R$ 43,84 milhões, conforme câmbio vigente).


Técnicos da Renault Brasil já inspecionaram esses equipamentos na planta da Maihe. A avaliação abrangeu dispositivos de soldagem destinados às linhas de carroceria lateral, linha de teto e montagem final (ajuste).


A complementação de todo o ferramental deve estar concluída e entregue à fábrica da Renault no Paraná até o começo de 2026.


Capacidade e importância tecnológica

Com essas novas linhas da Maihe, estima-se que seja possível produzir até 60 conjuntos por hora, o que posicionaria a operação entre as mais modernas do mundo no segmento automotivo.


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O uso desses robôs almeja aumentar a precisão das soldagens, reduzir desperdícios e elevar o grau de automação da planta industrial. Trata-se de um movimento que se insere na tendência global de adoção de tecnologias de “fábrica inteligente” e Indústria 4.0 — e reforça a competitividade da operação nacional da Renault frente a mercados com elevados índices de automação.


Contexto e desdobramentos

A Renault pretende lançar em breve dois novos modelos de veículos em sua linha de produção no Brasil, e esse fortalecimento tecnológico pode servir como base para acomodar essas novidades.


A modernização da planta no Paraná pode também ter efeitos colaterais sobre a mão de obra local: embora robôs geralmente sejam vistos como substitutos de tarefas repetitivas, as transformações exigem novos perfis de operadores e manutenção, além de possíveis realocações no chão de fábrica.


Do ponto de vista comercial e político, o investimento chinês em robótica para indústrias brasileiras é uma evidência de que empresas globais estão enxergando o Brasil não apenas como mercado de consumo, mas também como espaço estratégico para produção de alta tecnologia.


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