![FerroFerrovia: Itália recupera locomotivas para seus trens históricosvia: Itália recupera locomotivas para seus trens históricos](https://static.wixstatic.com/media/e4895e_2424c15616a4444cacf1aa4fa3c30570~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_551,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/e4895e_2424c15616a4444cacf1aa4fa3c30570~mv2.jpg)
A Fundação Ferroviária Italiana está trabalhando na recuperação das locomotivas elétricas pré-Segunda Guerra Mundial E.626, E.636 e E.428 que, após três anos de restauração, retornarão ao serviço nesta primavera europeia para tracionar trens históricos.
As E.626 são as locomotivas mais antigas da história do Grupo FS, com mais de setenta anos de serviço e foram projetadas, na década de 1920, para a linha Benevento-Foggia, a primeira a ser eletrificada com corrente contínua. O E.636, fabricado em 1937, tinha cabines projetadas para maior visibilidade e maior conforto.
Finalmente, o E.428, fabricado a partir de 1934, era um símbolo de velocidade e potência. Chegaram a 130 km/h e eram as titulares de todos os trens rápidos. Durante a Segunda Guerra Mundial elas foram utilizadas pelo Exército Alemão e no final do conflito mais de vinte unidades foram devolvidas em boas condições. Na década de 1950, as locomotivas eram a imagem da empresa.
O trabalho de restauração da Fundação concentrou-se especialmente no equipamento do sistema de sinalização e controle SCMT e do sistema de frenagem.
Visite nossa Plataforma de Compra e Venda de Veículos e tenha atendimento com especialistas que vão ajudar você a realizar o melhor negócio
Gostou da matéria? – Saiba que a sua contribuição é muito importante para a realização do nosso trabalho de jornalismo independente. Utilize a chave PIX - comercial@revistapubliracing.com.br e seja nosso parceiro - O valor, você escolhe!
Conta Jurídica: (ARTUR JORGE SEMEDO, EDIÇÃO DE JORNAIS E REVISTAS).
Se preferir outra forma de contribuição (cartões), acesse aqui
Para publicidade, apoio ou parcerias na seção Ferrovia entre em contato através do e-mail: publicidade@revistapubliracing.com.br
Kommentare