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Extreme E divulga o calendário provisório da temporada 2

Foto do escritor: Redação PubliracingRedação Publiracing

Extreme E divulga o calendário provisório da temporada 2

À medida que o campeonato chega à metade da sua primeira temporada, a Extreme E já está de olho no futuro, e revela as primeiras definições para o calendário da Temporada 2.


A espetacular série de corridas elétricas é realizada em lugares extremos e tem como parte de sua missão de aumentar a conscientização sobre os problemas ocasionados pelas mudanças climáticas, como o aquecimento global, o derretimento das calotas polares, o aumento do nível do mar, os incêndios florestais, as condições climáticas extremas e a desertificação, promovendo a sustentabilidade e a adoção de veículos elétricos para ajudar a proteger o planeta.


Alejandro Agag, CEO e fundador da Extreme E, comentou: “Tivemos uma resposta extremamente positiva à Extreme E durante esta temporada de abertura, de governos a ONGs, que veem um grande potencial, não apenas de utilização da nossa plataforma esportiva com o propósito de educar sobre as questões climáticas, mas também para mostrar as soluções das quais uma comunidade global mais ampla pode fazer parte”.


“Ao nos aproximarmos do final da nossa primeira temporada, queríamos divulgar os nossos planos em relação à segunda temporada para ajudar as equipes, pilotos e parceiros a se prepararem. Há muito interesse no campeonato, tanto no sentido de manter os eventos em lugares que já visitamos na Temporada 1, quanto de levar a série a novos lugares, e atualmente estamos em uma etapa em que temos várias opções para algumas de nossas corridas. Como um campeonato comprometido, que busca colocar os fãs no centro da tomada de decisões, também estamos ansiosos para ouvir comentários e opiniões sobre onde deveríamos realizar as próximas temporadas."

Extreme E divulga o calendário provisório da temporada 2

Em relação ao Brasil, que teve sua etapa cancelada este ano, a organização apresenta uma solução para a data (10 e 11 de setembro de 2022) que tem como opção o Brasil, a Argentina, Uruguai ou Costa Rica, que deverão ser a opção inicial pelos fantásticos locais de interesse ambiental, e a Itália, que aparece desde já como opção para a data, ante o cenário pouco previsível para os países do continente americano.


Calendário provisório da Temporada 2 da Extreme E (2022):

19 e 20 de fevereiro: Arábia Saudita

7 e 8 de maio: Senegal / Egito / Tanzânia

9 e 10 de julho: Groenlândia / Islândia

10 e 11 de setembro: Brasil / Argentina / Uruguai / Itália / Costa Rica

26 e 27 de novembro: Chile



O St. Helena, antigo Royal Mail Ship, é o centro de operações flutuante do campeonato, que transporta os veículos, a equipe de logística e a infraestrutura do paddock da série, além de alojar pesquisas científicas em seu laboratório de bordo. Tudo isso com a intenção de reduzir o impacto da logística de viagens em comparação com as viagens aéreas.


As corridas, conhecidas como X Prix, são realizadas durante dois dias, em uma área não superior a 10 km2, e cada equipe tem um piloto homem e uma piloto mulher, que completam uma volta do percurso, incluindo uma troca de pilotos na metade do trajeto. Os responsáveis pelo design dos circuitos selecionam cuidadosamente as opções de traçado com o objetivo de proporcionar a ação mais desafiadora e emocionante possível, através da utilização de obstáculos e características ambientais existentes, como mudanças de elevação e saltos, minimizando o impacto ambiental.

Extreme E divulga o calendário provisório da temporada 2

Os organizadores da corrida passam por avaliações ambientais, sociais e econômicas minuciosas de cada local por um avaliador externo, supervisionado pela EY, para salvaguardar a proteção ambiental e garantir a inclusão social e práticas justas. Esses relatórios influenciaram a maneira como a Extreme E opera, definindo desde o consumo de água, o gerenciamento de resíduos e a iluminação no local, até a gestão do terreno, de modo a garantir que as corridas da série não deixem rastros após o término do X Prix.


Além disso, a Extreme E trabalha em cada local com especialistas locais, governos e ONGs para implementar iniciativas de legado positivo de acordo com as necessidades de cada região. Entre os exemplos de ações do Programa de Legado da 1ª temporada estão: o financiamento de um projeto de conservação de tartarugas ao longo da costa do Mar Vermelho; o plantio de um milhão de árvores de mangue com a ONG TO.org e Oceanium no Senegal; agrossilvicultura do cacau e a conservação da Amazônia com The Nature Conservancy no estado do Pará, Brasil; e a criação de um programa de educação sobre o clima para mais de 3.500 estudantes da Groenlândia em parceria com o UNICEF.

O professor Carlos Duarte, cientista de mudanças climáticas da Extreme E, disse: “Gostei muito de fazer parte da Extreme E este ano e estou ansioso para continuar o ótimo trabalho realizado na 2ª temporada”.


“O legado e os aspectos científicos são uma verdadeira pedra angular da série e este ano pude realizar pesquisas na Arábia Saudita e coletar amostras de gelo do Glaciar Russel com a Extreme E. Este campeonato oferece a mim e aos meus companheiros a oportunidade de alcançar pessoas fora das nossas redes habituais, nos permite chegar às massas e educar sobre os problemas climáticos e as soluções das quais todos podemos fazer parte.”



Além de fornecer uma plataforma para a conscientização sobre o clima, a Extreme E gera um forte impacto econômico para os países anfitriões. A YouGov Sport, organização internacional de pesquisa e análise de dados, estimou que o evento inaugural da série na Arábia Saudita contribuiu com um valor local de mais de 47 milhões de Euros. Essas cifras incluem a contratação de trabalhadores locais, a logística e o transporte de e para o local da corrida, bem como o fornecimento de alimentos e bebidas locais e o alojamento em hotéis.


A visibilidade alcançada com o X Prix do Deserto em si foi um fator de grande importância para o impacto econômico geral. Graças à impressionante quantidade de 190 mercados de transmissão global da Extreme E, que atingiram uma audiência global de 18,7 milhões de pessoas, juntamente com sua forte presença nos meios de comunicação, resultou em um valor de mídia sem precedentes de quase 32 milhões de Euros para o campeonato.


Além disso, a Extreme E já ultrapassou suas metas nas redes sociais para o final da 1ª temporada, alcançando 100 milhões de visualizações de vídeo, um aumento de 400 por cento em comentários, curtidas e postagens compartilhadas e mais de 1 bilhão de impressões em todas as suas plataformas digitais para cada um de seus dois eventos de abertura do X Prix.


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