Expressas: Anfavea preocupada com taxação dos veículos elétricos
- Jaroslav Sussland - jaros@revistapubliracing.com.br
- 23 de out. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 24 de out. de 2021

No 10º Simpósio da SAE Brasil, Luiz Carlos Moraes, voltou a defender a redução de impostos para carros elétricos e a hidrogenio.
Moraes declarou: "O Brasil não pode ir à conferência do clima (COP26 ) enquanto taxa carros elétricos."
O motivo desta preocupação está no fato de a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), que fixou o imposto de importação para elétricos e a hidrogênio em até 7% ter data prevista para terminar no final deste ano.
Segundo o presidente da entidade que representa as montadoras com produção no Brasil, o NCM precisa ser renovada porque em caso contrário a partir de 2022 o imposto de importação retorna para 35%, tornando mais caro comprar um veículo elétrico, e retardando ainda mais um caminho que no Brasil já está defasado em relação ao restante do mundo, o da eletrificação.
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