O ano terminou como se esperava no volume de entregas dos dois principais fabricantes de aeronaves. A Airbus ganhou destacada, com 611 aparelhos produzidos, contra 340 da Boeing. No entanto esses são os primeiros sinais de recuperação da companhia norte-americana, já que isso representa mais do dobro das entregas de 2020.
A Boeing ainda superou a Airbus em pedidos firmes, precisamente com pedidos da aeronave que lhe causou tantos problemas nos últimos anos. A Boeing surpreendeu o mercado com o anúncio de 535 pedidos, contra as 507 dos europeus.
O resultado parece significar o fim da travessia do deserto da Boeing, iniciada em 2019, na sequência dos dois acidentes com B737 MAX, que determinaram a imobilização da frota mundial daqueles aparelhos e que afetaram a credibilidade da empresa.
Agora, não apenas as encomendas aumentaram significativamente, como foram alavancadas pelo novo B737 MAX10.
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