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Abeifa reitera ineficácia das políticas protecionistas ou barreiras alfandegárias artificiais

Abeifa reitera ineficácia das políticas protecionistas ou barreiras alfandegárias artificiais

Diante do pronunciamento do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, no último dia 2 de setembro, em Goiana, PE, de que “o governo está considerando o pedido da Anfavea de antecipação imediata do imposto de importação de eletrificados ao patamar de 35%, percentual previsto para julho de 2026” e também da manifestação da indústria local, em coletiva do último dia 5 de setembro, a Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores refutou em comunicado para a imprensa quaisquer manobras ou pressão da iniciativa privada junto ao Governo Federal por mudanças das regras, quando – em realidade – os importadores já aceitaram o escalonamento do imposto e têm programação de médio e de longo prazos.


Em nota à imprensa, do dia 2 de junho último, a Abeifa já havia se pronunciado que a entidade

“solicita previsibilidade nas políticas industriais do setor automotivo brasileiro, sobretudo em respeito aos clientes/consumidores que têm o direito ao acesso e a escolha por tecnologias de ponta. Reforça ainda que o argumento (antecipação do imposto do importação) de que políticas protecionistas não trazem benefícios ao Brasil, ressaltando que nos anos 1990, não fossem a abertura do mercado interno para veículos importados, o País não teria o parque industrial de hoje com algumas dezenas de fabricantes. Medidas protecionistas ou barreiras alfandegárias artificiais são ineficazes. A médio e longo prazos, são prejudiciais a toda a cadeia automotiva. Mas em especial ao Brasil”.

Números de 2024 continuam a crescer

As dez marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 9.291 unidades, anotaram em agosto último aumento em suas vendas de 5,5% ante julho, quando foram comercializadas 8.808 unidades. Comparado a agosto do ano passado, a alta é de 162,7%: 9.291 unidades contra 3.537 veículos.


No acumulado de janeiro a agosto, importados mais as unidades aqui produzidas, a Abeifa soma 63.849 unidades, 210,9% mais em relação aos primeiros oito meses de 2023, quando foram emplacadas 20.540 unidades.


Destaque especial novamente para os dados de emplacamento de veículos eletrificados no período de janeiro a agosto: os 57.542 veículos eletrificados importados e emplacados pelas associadas à Abeifa, o que representam 52,6% do mercado total de 109.317 unidades emplacadas deste tipo.

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