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Abeifa: Com produção nacional em queda de 66% no trimestre, importados reagem com alta de 95,3%

  • Foto do escritor: Redação Brasil
    Redação Brasil
  • 5 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura

João Carlos Oliveira, Leandro Giacon, Marcelo Kronemberger
João Carlos Oliveira, Leandro Giacon, Marcelo Kronemberger

As onze marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 11.145 unidades, das quais 7.625 importadas e 3.520 veículos de produção nacional, anotaram no primeiro trimestre do ano queda em suas vendas de 21,9% ante igual período de 2022, quando foram comercializadas 14.271 unidades.


Na importação, as 7.625 unidades vendidas significaram alta de 95,3% ante as 3.905 unidades do primeiro trimestre de 2022; enquanto na produção nacional – com 3.520 unidades – a queda de vendas foi de 66% ante as 10.366 unidades do primeiro trimestre do ano passado.


Ao considerar o desempenho de vendas do mês de março, veículos importados – com licenciamento de 3.149 unidades – absorveram alta de 50% ante fevereiro último e de 116,9% se comparados ao mês de março de 2022. A produção nacional das associadas à Abeifa, por sua vez, emplacaram – em março – 1.496 unidades, 40,1% mais em relação a fevereiro último (1.068 unidades), mas menos 56,8% ante março do ano passado (3.459 unidades). Somadas as unidades importadas e as nacionais, com total de 4.645 veículos em março, as associadas à Abeifa registram percentual positivo de 46,6% em relação ao mês anterior, quando foram emplacadas 3.168 unidades, mas queda de 5,4% ante igual período de 2022, quando foram vendidas 4.911 unidades.


Na avaliação de João Henrique Garbin de Oliveira, presidente da Abeifa, “o mercado interno de autoveículos passa por um momento de instabilidade, ainda decorrente da pandemia, processo de recuperação de renda das famílias, restrição de crédito, entre outros fatores. Por conta disso, recentemente as fábricas anunciaram paradas pontuais das linhas de produção, em média, por quinze dias. O nosso setor de importados, isoladamente, foi bem neste trimestre porque havia e ainda há uma demanda reprimida por esses produtos mais tecnológicos e há um histórico de venda à vista”.

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